Antitranspirante Energy Dry Dove Men + Care
Recentemente for ao ar na TV, o comercial do novo antitranspirante Energy Dry.
Ele se trata de uma fragrância mais exótica que as demais já existentes, acrescentando a linha de antitranspirantes da Dove Men + Care.
Nessa semana mesmo, recebi um Press Kit contendo as versões em aerosol e roll-on e pude experimentar o novo antitranspirante, composto por ingredientes misturados como gengibre, pimenta verde da índia, pimenta negra de madagascar, flores, musk e âmbar.
A fragrância é suave, não “briga” com o perfume e também não possui notas marcantes que nos fazem pensar algo do tipo “vou comprar aquele desodorante pelo cheiro excepcional!”.
No quesito proteção, é excelente, assim como os demais itens já existentes, que se não me falhe a memória, já recomendei em algum post por aqui também há algum tempo atrás.
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Ah! Como pode-se perceber, uma necessaire bem maneira veio junto! =)
Juan Alves says:
Não entendi onde você quis chegar, pois o estudo é inconclusivo…
Iasmim e Alan Crispim Alencar says:
Parecer Técnico sobre o Uso de Antitranspirantes e sua Relação com Câncer de Mama pela ANVISA de 4 de julho de 2001.
A
transpiração assume importante ação no mecanismo fisiológico relativo
aos processos de regulação da temperatura corpórea (homeostase) ou seja,
procurando manter o estado de equilíbrio entre as variações de
temperatura corpórea e a do meio ambiente.
Shelley e col. (10)
propuseram que alguns sais metálicos se combinam às fibrilas de
queratinas intraductais causando fechamentos dos ductos écrinos e a
formação de uma “rolha” córnea e assim, obstruindo o fluxo de suor para a
superfície da pele. Papa e col. (8) apresentaram evidências de que os
antiperspirantes contendo sais de alumínio podem alterar o estado
fisiológico do ducto sudoríparo, através da formação de um molde de
alumínio no seu interior, ou seja, devido a formação de um bloqueio
físico prevenindo, dessa forma, o fluxo do suor existente. Presumiu-se,
ainda, que a secreção pudesse ser reabsorvida pelo ducto. Segundo os
referidos autores, a alteração acima referida não causa danos à saúde em
razão da grande quantidade de outras glândulas écrinas às quais
asseguram os processos envolvidos na termorregulação.
a incidência
de câncer observada neste quadrante é um pouco maior, mas a explicação é
simples. É justamente ali que encontramos a maior quantidade de tecido
mamário e, portanto, é uma área com maior possibilidade para
desenvolvimento da doença. É importante lembrar que, a drenagem
linfática da mama não ocorre apenas na axila, mas em outros locais, como
mediastino e peritônio (áreas no tórax. Após avaliação dos dados
apresentados na literatura cientifica, de divulgação e orgãos de
regulamentação, podemos inferir que até o presente momento não foram
apresentados dados capazes de inferir a relação sais de alumínio /
incidência de câncer de mama.
http://www.anvisa.gov.br/divulga/informes/antitranspirante.htm